34) A Excêntrica Família de Antonia e o Pertcendimento

  


A excêntrica família de Antonia
Cinema e Constelação Familiar

Mônica Clemente

A primeira ordem do amor descoberta por Bert Hellinger foi o princípio do pertencimento. Ela diz: todos pertencem, independentemente de como são, do que fizeram e do que aconteceu com eles.

Este princípio, como os outros dois (hierarquia e as trocas entre o dar e o receber), permite que o amor flua no sistema familiar, de geração em geração.

Numa Constelação Familiar, por exemplo, vemos que alguns dos nossos problemas encontram solução quando incluímos o que foi alienado, seja uma pessoa, um evento ou um sentimento.

Logo, deve haver uma lei, como a gravidade, que atua sobre nós criando espaços para novas formas de nos relacionarmos: o pertencimento.

Na verdade, parece que na alma já existe o lugar para todos e tudo, na medida em que ela se expande para incluir cada vez mais.

Nós é que temos que nos expandir para mantermos o paralelismo com ela, enquanto uma complexa teia de eventos nos desafia.

No filme “A excêntrica família de Antônia” estas complexidades e idiossincrasias são tratadas com um abraço quente de aceitação e pertencimento.

E, embora os temas sejam difíceis como os problemas que passamos, são apresentados sem julgamentos ou condenação, mantendo a profundidade, e com alternativas que nos libertam de anos de opressão, preconceitos e outros muros estreitos.

 

Mônica Clemente (Manika)



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Antonia’s Line

A Excêntrica Família de Antonia


Ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro em 1995.

 

Considerado um Conto de Fada Feminista com roteiro e direção da holandesa Marleen Gorris

 

Elenco: Willeke van Amelrooy; Els Dottermans; Veerle van Overloop; Jan Decleir



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